segunda-feira, 30 de julho de 2012
terça-feira, 24 de julho de 2012
terça-feira, 17 de julho de 2012
Terapia das Pedras Quentes
Terapia das pedras quentes controla o estresse e a ansiedade
Massagem relaxa a musculatura corporal, melhorando o sono
Feche os olhos e imagine um ambiente bem relaxante, uma música leve ao fundo, meia luz, uma maca bem grande, um óleo levemente aquecido sendo espalhado por todo seu corpo, um cheiro agradável no ar, enquanto a terapeuta massageia seu corpo com pedras aquecidas relaxando toda sua musculatura.
Essa é a famosa Terapia das Pedras Quentes, excelente massagem para ser realizada em dias mais frios. Essa massagem se baseia na troca de energia com as pedras semipreciosas, que são colocadas nos principais chackras e nas pedras vulcânicas, que são espalhadas ao longo da coluna, pés e mãos.
Algumas ficam paradas em determinados pontos, enquanto outras são as móveis, que servem para a massagem. Existe uma curiosidade grande em relação a essa terapia, tem como descobrir qual dos chackras que está em desequilíbrio para ser feita uma massagem específica naquele local para equilíbrio energético, corporal e emocional.
Só para esclarecimento, os chackras são círculos de energia espalhados pelo corpo, que ajudam no equilíbrio do corpo e da mente. Quando um deles está em desequilíbrio pode ocorrer diversos problemas, desde depressão, irritabilidade, dores em geral, estresse, insônia, cansaço físico e mental.
O objetivo da massagem é relaxar toda musculatura, desestressar e entrar em um estado chamado alpha, entre o dormindo e acordado.
É recomendado que logo após a massagem o cliente fique alguns instantes ainda deitado e se levante bem devagar, para que a mente volte em sua plenitude e passe o efeito sedativo da terapia.
Para estados de estresse, ansiedade e dores na coluna, são recomendadas quatro sessões no mínimo, mas vai depender da avaliação profissional.
Venha fazer um pacote de quatro sessões mensais,valor pacote 240,00
48-41090413
Adriana ReginaTerapeuta Corporal
segunda-feira, 16 de julho de 2012
domingo, 8 de julho de 2012
Terapia Shiatsu
O Shiatsu é uma modalidade de terapia corporal que tem como essência o toque manual ou digital sobre a pele com o objetivo de tratar ou prevenir doenças pela estimulação dos mecanismos de recuperação naturais do corpo. Com uma abordagem terapêutica semelhante à da acupuntura, usa em sua técnica os meridianos ou canais de energia, porém sem o uso de agulhas. | |
O Shiatsu atua reequilibrando a energia vital (Ki), que circula através do nosso corpo em canais chamados meridianos. Quando o fluxo do Ki é perturbado por lesões, ansiedade ou estresse, há o aparecimento dos sintomas como dores, mal-estar físico e/ou psicológico. Com base na medicina oriental onde o homem está relacionando com o universo da mesma forma que está relacionado com a terra, ele recebe energia vinda tanto da terra, Yin (positivo) e do cosmos, Yang (negativo). O desequilíbrio dos dois pólos energéticos Yin e Yang poderá ocasionar o aparecimento de sintomas que poderão ser classificados: Yin: falta de vitalidade, sonolência, processos crônicos, etc... Yan: insônia, reação excessiva, processos agudos, etc... - O Shiatsu aplica pressão digital ou manual em partes especificas do corpo com o objetivo de aliviar dores, provendo relaxamento e uma sensação de bem estar geral. - Pode ser aplicado em pessoas de qualquer idade, aliviando os estados de estresse. - Não tem efeitos colaterais desde que aplicado corretamente dentro de seus procedimentos técnicos. - O Shiatsu tem uma abordagem holística, isto é, trata o corpo como um todo, não em segmentos. - O Shiatsu fortalece o sistema imunológico, melhorando a saúde física e emocional. |
Dor Ciática
Alívios para dor ciática
Por: Katherine Griffin
É possível minimizar essa dor tão comum nas costas e pernas
Tradução: Cacau Peres
Como todo mundo que já sofreu dessa dor sabe, o nervo ciático não é nem um pouco tímido na hora de chamar a nossa atenção porque está irritado. O nervo ciático, que vai da lombar até a parte anterior das coxas, pode causar uma dor repentina e abrupta ou uma dormência mais branda que vai da lombar até as panturrilhas, e que se intensifica quando espirramos.
A dor ciática pode ter diferentes razões e a prática de Yoga pode nos ajudar a identificá-las, diz Dina Amsterdan, fundadora do Inner Yoga em San Francisco. “O Yoga ajuda porque o praticante passa a ouvir seu próprio corpo”, diz ela.
O nervo ciático é o mais longo no corpo, o que dificulta encontrar a origem da dor. Os músculos ao redor da junta sacroilíaca – o ponto entre o sacro e a pelve – podem ter um papel no surgimento da dor ciática, diz Amsterdan. O pulo do gato é tentar diferentes posturas e observar quais trazem mais alívio.
Esta série de Amsterdan alonga os isquiotibiais e rotadores externos do quadril, criando espaço na junta sacroilíaca. Ela também enfatiza a importância da respiração, da consciência e de ser compassivo consigo mesmo. “Muitos problemas lombares estão ligados ao estresse. Quando estamos relaxados, a lombar também relaxa", diz ela.
Sintonize-se com a compaixão
Comece a sequência deitado de costas por alguns minutos, com as panturrilhas sobre o assento de uma cadeira e as mãos sobre o abdome. Observe a sensação na lombar e no quadril. Se estiver sentindo uma dor ciática intensa, tenha cuidado ao fazer as posturas, permitindo-se um tempo entre elas para observar como se sente. Permanecendo nas posturas de cinco a dez respirações em cada lado. Quando terminar, repouse novamente e observe-se.
Apanasana
postura dos joelhos no peito
Sucindharasana
postura do olho da agulha
Supta padangusthasana
postura deitada segurando o dedo do pé
Eka pada rajakapotasana
postura do pombo com uma perna
Fonte: Yoga Journal
sábado, 7 de julho de 2012
Projeto Yoga Terceira Idade
Yoga para todas idades promovendo saúde qualidade de vida e bem estár,aconteçe na unidade de saúde do Prado em Biguaçu.
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Yoga nas empresas
Yoga laboral
Muitos ainda acham que Yoga na empresa é sinônimo de Yoga laboral. É importante esclarecer que o conceito de ginástica laboral é um tipo de exercício realizado no próprio local de trabalho, que dura 15 minutos, com a roupa de trabalho, e por lei, deve ser orientado por educador físico. Tem a função de compensar, energizar ou relaxar o trabalhador exposto a um esforço repetitivo.
O professor Carlos Legal, do PYT (Programa de Yoga no Trabalho) e sócio da Legalas Desenvolvimento e Yoga no Trabalho, acredita que os efeitos dessas aulas são limitados. “Se o aluno quer melhorar condicionamento físico, flexibilidade, força, resistência, capacidade respiratória e refinar a concentração, qualquer professor responsável sabe que aulas de 15 minutos não gerarão
o resultado esperado. Mas se a pessoa dispõe de apenas 15 minutos para respirar com mais consciência, alongar-se visando relaxar os músculos tensos, sem almejar maiores resultados, aí sim, pode funcionar.”
O potencial do Yoga para prevenir e aliviar lesões por esforço repetitivo recebeu
atenção mundial nos últimos anos em parte por causa de estudo publicado em 1998 no Jornal da Associação Médica Americana, sugerindo que intervenções baseadas em Iyengar Yoga eram mais efetivas que práticas como usar talas no punho para aliviar os sintomas. No estudo, 42 pessoas com síndrome do túnel carpal fizeram parte do programa de posturas de Yoga para alongar, fortalecer e melhorar o alinhamento da parte superior do corpo, além de relaxamento, duas vezes por semana durante dois meses.
Comparado com o grupo que não fez as posturas, o grupo de Yoga mostrou melhoria da força no ato de segurar e redução da dor. De acordo com pesquisas da Isma–BR, que realiza pesquisas na área de gerenciamento de estresse,
mais da metade das situações de afastamento do trabalho no Brasil estão relacionadas, direta ou indiretamente, ao estresse ou às doenças causadas por ele.
A princípio, as empresas procuram o Yoga como um meio de gerenciar o estresse ocupacional e combater o sedentarismo, porque perceberam que somente programas de ginástica ou Yoga laboral não eram o suficiente. “Temos percebido uma redução significativa em sintomas ligados ao estresse e aumento do nível de satisfação de aspectos como paciência, condicionamento físico, concentração, capacidade de relaxamento, entre outros. São itens valorizados no ambiente corporativo, pois influenciam a produtividade e a falta no trabalho por motivos de saúde”, esclarece Carlos Legal, que já implantou os programas de Yoga no Hospital Israelita Albert Eistein desde 2003, na Unilever desde 2005 e na Roche
desde 2006, todos em São Paulo.
A diferença entre o Yoga laboral e o Yoga no trabalho é que atualmente as empresas reservam uma sala para este fim, onde as pessoas participam das aulas com roupas apropriadas, praticam nos tapetinhos e usam acessórios de Yoga. Normalmente as aulas têm uma hora de duração, uma ou duas vezes por semana. Algumas empresas oferecem as aulas sem custo para os funcionários e outras adotam desconto em folha de pagamento e custeiam uma parte. Uma das razões porque o programa de Yoga faz sucesso nas empresas é essa. Como muitas pessoas não têm acesso ao Yoga – seja por desconhecimento ou até por
motivos financeiros –, fazer aulas a um custo reduzido ou de graça é uma motivação a mais. Mas é a praticidade de não ter de se locomover para fazer as aulas que leva muitos funcionários a aderirem ao programa. “Eu trabalho e estudo, não tinha tempo de fazer nada. Comecei a fazer Yoga dentro da empresa pela praticidade. Acabei me apaixonando pela prática”, diz a laboratorista Mariana Paz Magalhães, que trabalha no Hospital Israelita Albert Einstein. Sua colega de trabalho, a analista de laboratório Patricia Mayumi Matsuo, concorda e enfatiza que sua qualidade de vida melhorou com a prática. “Tenho dormido melhor, me sinto mais disposta e ativa e me interessei em aprofundar a prática com a leitura de livros e revistas.”
As aulas de Yoga dentro das empresas não se diferem das ministradas em um estúdio. Os professores preparam as aulas enfocando pranayamas, asanas, meditação e podem dar uma pincelada sobre um ou outro yama ou nyiama. “Às vezes faço uma reflexão sobre algum tema durante a concentração no
início da aula ou no relaxamento, quando sinto necessidade, de forma sutil”, diz Cristiane.“No geral, os funcionários do hospital já têm uma carga de cobrança muito alta e falar sobre dar o melhor de si com contentamento (santosha) sobre o resultado pode ajudar a diminuir o estresse vindo da pressão no trabalho”, complementa.
Fonte:Yoga Journal
Muitos ainda acham que Yoga na empresa é sinônimo de Yoga laboral. É importante esclarecer que o conceito de ginástica laboral é um tipo de exercício realizado no próprio local de trabalho, que dura 15 minutos, com a roupa de trabalho, e por lei, deve ser orientado por educador físico. Tem a função de compensar, energizar ou relaxar o trabalhador exposto a um esforço repetitivo.
O professor Carlos Legal, do PYT (Programa de Yoga no Trabalho) e sócio da Legalas Desenvolvimento e Yoga no Trabalho, acredita que os efeitos dessas aulas são limitados. “Se o aluno quer melhorar condicionamento físico, flexibilidade, força, resistência, capacidade respiratória e refinar a concentração, qualquer professor responsável sabe que aulas de 15 minutos não gerarão
o resultado esperado. Mas se a pessoa dispõe de apenas 15 minutos para respirar com mais consciência, alongar-se visando relaxar os músculos tensos, sem almejar maiores resultados, aí sim, pode funcionar.”
O potencial do Yoga para prevenir e aliviar lesões por esforço repetitivo recebeu
atenção mundial nos últimos anos em parte por causa de estudo publicado em 1998 no Jornal da Associação Médica Americana, sugerindo que intervenções baseadas em Iyengar Yoga eram mais efetivas que práticas como usar talas no punho para aliviar os sintomas. No estudo, 42 pessoas com síndrome do túnel carpal fizeram parte do programa de posturas de Yoga para alongar, fortalecer e melhorar o alinhamento da parte superior do corpo, além de relaxamento, duas vezes por semana durante dois meses.
Comparado com o grupo que não fez as posturas, o grupo de Yoga mostrou melhoria da força no ato de segurar e redução da dor. De acordo com pesquisas da Isma–BR, que realiza pesquisas na área de gerenciamento de estresse,
mais da metade das situações de afastamento do trabalho no Brasil estão relacionadas, direta ou indiretamente, ao estresse ou às doenças causadas por ele.
A princípio, as empresas procuram o Yoga como um meio de gerenciar o estresse ocupacional e combater o sedentarismo, porque perceberam que somente programas de ginástica ou Yoga laboral não eram o suficiente. “Temos percebido uma redução significativa em sintomas ligados ao estresse e aumento do nível de satisfação de aspectos como paciência, condicionamento físico, concentração, capacidade de relaxamento, entre outros. São itens valorizados no ambiente corporativo, pois influenciam a produtividade e a falta no trabalho por motivos de saúde”, esclarece Carlos Legal, que já implantou os programas de Yoga no Hospital Israelita Albert Eistein desde 2003, na Unilever desde 2005 e na Roche
desde 2006, todos em São Paulo.
A diferença entre o Yoga laboral e o Yoga no trabalho é que atualmente as empresas reservam uma sala para este fim, onde as pessoas participam das aulas com roupas apropriadas, praticam nos tapetinhos e usam acessórios de Yoga. Normalmente as aulas têm uma hora de duração, uma ou duas vezes por semana. Algumas empresas oferecem as aulas sem custo para os funcionários e outras adotam desconto em folha de pagamento e custeiam uma parte. Uma das razões porque o programa de Yoga faz sucesso nas empresas é essa. Como muitas pessoas não têm acesso ao Yoga – seja por desconhecimento ou até por
motivos financeiros –, fazer aulas a um custo reduzido ou de graça é uma motivação a mais. Mas é a praticidade de não ter de se locomover para fazer as aulas que leva muitos funcionários a aderirem ao programa. “Eu trabalho e estudo, não tinha tempo de fazer nada. Comecei a fazer Yoga dentro da empresa pela praticidade. Acabei me apaixonando pela prática”, diz a laboratorista Mariana Paz Magalhães, que trabalha no Hospital Israelita Albert Einstein. Sua colega de trabalho, a analista de laboratório Patricia Mayumi Matsuo, concorda e enfatiza que sua qualidade de vida melhorou com a prática. “Tenho dormido melhor, me sinto mais disposta e ativa e me interessei em aprofundar a prática com a leitura de livros e revistas.”
As aulas de Yoga dentro das empresas não se diferem das ministradas em um estúdio. Os professores preparam as aulas enfocando pranayamas, asanas, meditação e podem dar uma pincelada sobre um ou outro yama ou nyiama. “Às vezes faço uma reflexão sobre algum tema durante a concentração no
início da aula ou no relaxamento, quando sinto necessidade, de forma sutil”, diz Cristiane.“No geral, os funcionários do hospital já têm uma carga de cobrança muito alta e falar sobre dar o melhor de si com contentamento (santosha) sobre o resultado pode ajudar a diminuir o estresse vindo da pressão no trabalho”, complementa.
Fonte:Yoga Journal
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